domingo, 10 de junho de 2012

Um acontecimento inesperado




Na cidade de New Jersey, no EUA, morava um rapaz de 18 anos cujo nome era Max.Ele era um belo jovem, cabelos enrolados da cor de mel, olhos verdes, estatura média, esforçado e com um futuro promissor.Max tinah terminado o Ensino Médio e queria cursar faculdade de Jornalismo. Mas como sua cidade ainda era muito pequena, iria morar com seus avós maternos na cidade de Montreal, no Canadá.
O jovem estava brigado com seua pais, então no dia de embarcar para Montreal, não teve compania de seus familiares. Ele mesmo os pediu este favor. Porém ele estava bastante feliz, não via a hora de chegar, pois queria muito começar sua faculdade.
Chegando em Montreal, seus avós o receberam com uma festa de boas vindas e ele ficou muito feliz, pois já havia muito tempo desde que vira seus avós.
Com o tempo passado, Max já havia ingressado em sua faculdade. E com o tempo também veio a doença de sua avó. Coitada. Ela descobrira que tinha hipertensão. Max agora teria que estudar e trabalhar para comprar os remédios de sua avó e também ajudar em suas despezas domésticas.
Numa terde de sol em Montreal, quando Max estava na faculdade, recebera a notícia de que sua avó tinha passado mal e estava a caminho do hospital. Sem pensar duas vezes, Max foi ao encontro de sua avó. Dentro do ônibus o tempo não passava e Max estava mais preocupado a cada minuto. Pobre Max, mal sabia que tinha coisa pior para se preocupar.
Chegando no hospital Max perguntou na recepção o qurto de sua avó. No caminho para o quarto, ele passou por uma mulher toda feriada e ensanguentada, mas ele não a ignorou, pois tinha impressão de que a conhecia. Ele chegou mais perto, e não acreditara no que tinha visto. Não podia ser, não era possível. Será que ele estava enganado ou era mesmo a sua mãe que ele via ali, feriada, ensanguentada, MORTA? Ele não acreditando no que tinha visto, foi procurar saber o nome daquela mulher. Era mesmo sua mãe. Seu mundo havia acabado ali, ele acabara de ver sua mãe morta, sem nem saber como ela havia morrido. Mas não havia mais jeito, não tinha mais solução. O único jeito era seguir em frente e contimuar sua vida. Mas como fazer isso? Como seguir em frente se sua mãe morrera e eles estavam brigados, se eles não se despediram, se ele sabia que não havia sido dado um último beijo, um último adeus? Já era muito tarde, ele não tinha mais o que dizer, nem fazer. Dentro dele só restava o arrependimento de ter tratado mal a pessoa que mais o amou no mundo. E pior ainda era saber que ela tinha morrido, quando estava indo visitá-lo.



Guilherme Carvalho Santos, nº16

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